sexta-feira, 5 de março de 2010

De repente, uma porta que se abre e por ela entra a vida para mim! Talvez possa voltar a viver, talvez possa voltar a ser gente. Minha alma que havia tombado adormecida no frio e quase se enregela, respira de nôvo e volta a bater sonolenta as pequenas asas débeis.

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