"Senti um funeral no cérebro,
E os pranteadores por ali,
Caminhavam - caminhavam - até parecer,
Estar o juízo prestes a irromper..
E quando todos sentaram,
Um ofício, como um tambor -
continuou a bater - a bater - até eu pensar,
Que a mente fora intorpecida -..
E então ouvi-os erguerem uma Caixa
E um ranger em minha Alma~
Com as mesmas botas de chumbo outra vez,
E então o Espaço pôs-se a badalar,
Como se os céus fossem um sino..
E o Ser, apenas um ouvido.
E Eu e o Silêncio uma raça estranha..
Devastada, solitéria, aqui -
E então, uma tábua cedeu na Razão..
A seguir fui caindo, caindo -
E em cada mergulho atingi um Mundo!
E acabei sabendo - então -
Trecho de:: O Demônio do Meio-dia.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
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